sexta-feira, 28 de novembro de 2008





Mapplethorpe dizia: " não gosto de fotografia, mas gosto da sensação de tê-las nas mãos". Começou sua carreira com uma polaróide, mas mesmo com um talento nato também dizia não ser fotógrafo. Nos anos 80 se consagrou de forma mais intensa, entrando para o ranking de artistas mais renomados do século, e isso não foi à toa, pois inserindo novas técnicas fotográficas e rompendo dogmas socias, mesmo com foto de flores, Robert crescia profissionalmente, mas enfrentava problemas devido sua promiscuidade. Há rumores de que Mapplethorpe ia à uma festa e tinha relações sexuais com um homem, mas não satisfeito voltava para a festa para buscar outro, sendo este um fato, talvez, frequente. Tal defasagem de pudor o levou a um mundo desconhecido e temido mundialmente, o mundo da AIDS. Prejudicado, Robert dedicou parte restante de sua vida à flores, ele dizia que adorava tulipas e copos-de-leite. Mas não só em fotografia foi o final de sua vida, esta foi também auxiliando a pesquisa ao combate da AIDS, desde doações, até criando institutos de tratamento.
Robert Mapplethorpe deixou e deixa saudades nas visões fotográficas, mas, principalmente, nas ideologias.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Robert Mapplethorpe foi um herói americano e mundial, desbravando barreiras sociais e físicas.
Sua arte mostrava o corpo, mas não só o físico em si, mas também a alma e sentimentos, visto, muitas vezes, como nunca antes.
Mapplethorpe nasceu em 4 de novembro de 1946 e faleceu em 9 de março de 1989.
Crescendo no Queens, NY, observou a vida de ângulos diferentes da elite e entrou para o mundo GLS radical, mais uma vez quebrando padrões. Estes foram influenciados pela Pop Art e pela sua vida conturbada.